aFlautaMágica

A professora estava a dar uma aula quando, de repente, uma mosca começou a rodeá-la. A professora dava inúmeras palmadas no ar para espantar a mosca, mas nada.

Então o Joãozinho, muito solícito, ofereceu-se para ajudar.
A professora aceitou, um tanto desconfiada. O Joãozinho levantou-se e foi até à frente da sala, levantou o dedo indicador e a mosca veio pousar direitinho no dedo dele.

Depois o Joãozinho pegou na mosca e lançou-a pela janela.

A aula prosseguiu tranquila até que outra mosca surgiu a voar à volta da professora. Ela levantou o dedo indicador, a mosca dava voltas, mas não pousava no dedo dela.

Ela olhou para o Joãozinho com um olhar de desespero, quando o Joãozinho acabou por dizer:
- Professora, se a senhora não meter o dedo no cú a mosca não pousa!

Como anda um doente de alzheimer de autocarro?

-De terminal em terminal!




Vira-se a mãe para o filho:

- Por cada asneiras que fazes, fazes-me crescer um cabelo branco!

Ao que o filho responde:

-Foda-se mãe, deves ter sido fodida para avô!

Fazia-se tarde, e sem saber as horas, Orlando abanava apressadamente as barbatanas para chegar mais rápido ao destino, contudo, sendo o oceano vasto, era obvio que este se iria perder, por que no fundo ainda era cedo.

Era um quarto e vinte e três segundos para o terramoto no Olimpo a meia altura, e Orlando estava perdido! A sensação de ter prestado atenção e seguido as informações dadas a meio do caminho pelo peixe-boi batiam-lhe na cabeça como uma “cabeça” bate na úvula (aquela coisa ao penduro no fundo da boca) de uma loira ou algo parecido!

Era um começo, sem início nem fim, era simplesmente o começo de algo intermédio sem escrúpulos e nojento…Orlando tinha a barbatana colada a um penso higiénico que tinha ficado preso no meio de umas algas e, ainda por cima aquele vermelho todo não combinava com a sua silhueta.

Contudo, Orlando avistava um coral, e um desnível das águas do mar, onde poderia avistar vários corais, espantado, Orlando apanhava-se no arquipélago das Caraíbas!

Excitado, procurava rapidamente por uma peixe-porca, no entanto, a única coisa que via era umas coisas pretas a saltarem de umas bananas grandes que estavam a tona da água que mais pareciam poios! Chocado e surpreendido, Orlando, manteve-se a salvo no meio de um monte de anémonas e, enquanto espiava os suspeitos cocos, Orlando surpreso dá um arroto de bolinhas de tão assustado, pois tinha acabado de ser abordado por um peixe-palhaço de uma forma bastante estúpida:

-Foda-se!!! Se me voltas a apalpar o cu levas uma barbatanada a padrasto nesse fuchinho que te marco a cara toda para o resto da tua carreira! Paneleiro do caralho!!!

-Desculpe! Eu pensei que estava a apalpar a minha buzina!

-Oh meu filha da puta de paneleiro, vai te masturbar para o caralho mais velho e se tentas mexer na minha buzina, enfio-ta na boca e faço-te soprar tanto que viras tenor!

-Ai que bárbaro! Eu não estou a falar dessa buzina…parvinho! Ihihihihihi! Como peixe-palhaço, sou um entertainer! Olha, dá-me uma barbatanada!

-Estas parvo? Para alem de palhaço és estúpido?

-Não! Nunca viste um show? Eles fazem sempre isso!

Então o Orlando deu uma barbatana e acertou-lhe em cheio.

-Ai Jesus!!! Mas que lélé que apanhei…acorda bixa…acorda!!! Se eu tivesse aqui um balde de água fria ias ver o que são elas!

Entretanto, o Peixe-palhaço acordou.

-Então? Confessa, és masoquista?!

-Não! Apenas não correu lá muito bem! Enfim…esqueçamos as actuações. Eu chamo-me Florzinha! E tu?

-Orlando, encantado! ( baixinho: Ai meu deus!)

-Diz-me, Florzinha, que coisas pretas são estas? Isto está tão despovoado…

-Está sim, a actividade tem vindo a diminuir gradualmente devido as coisas…nós chamo-lhes pulgas das Bananas!

-AH AH! Então aquilo são mesmo bananas…já agora o que são bananas?

-Não sei! Porque?

-Esquece!

-Ok! Chupamos!

- O que?

-Chuta-los! Foi o que eu disse!

Ajuda-nos a mandar estas pulgas fora daqui…as Caraíbas já não são o que eram, para alem destas pulgas ainda há os bolhinhas!

-Quem são os bolhinhas?

-São uns que estão de preto e têm o dorso amarelo e que deitam muitas bolhinhas…AAAAAAAAAHHHH CUIDADO ORLANDOOOOOO ATRAS DE TIIIIIIIII!!!!

Distraído com a conversa, Orlando foi apanhado por um dos “pulgas das bananas”. O que irá acontecer a seguir?

TO BE CONTINUE

Fim de tarde, um ginecologista aguarda a sua última paciente que não chega.
Depois de 45 minutos, ele supõe que ela não virá mais e resolve tomar um
gin tónica para relaxar, antes de voltar para casa. Ele instala-se confortavelmente numa
poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha.
É a tal paciente, que chega envergonhada e pede mil desculpas pelo atraso.
- Não tem importância, imagine! - responde o médico - Olhe, eu estava a
tomar um gin tônico enquanto a esperava. Quer um também para relaxar?
- Aceito com prazer - responde a paciente aliviada.
O médico serve-lhe um copo, senta-se na sua frente e começam na conversa.
De repente ouve-se um barulho de chave na porta do consultório.
O médico tem um sobressalto, levanta-se bruscamente e diz:
- É minha mulher! Rápido, tire a roupa, deite-se na cama e abra as pernas,
senão ela pode pensar asneiras!!!

Era uma vez um peixinho chamado Orlando. Um peixe de agua salgada, solitário, do tamanho de um atum. Este peixe era um predador invulgar, não utilizava a emboscada ou mesmo um ataque directo para caçar, mas sim, uma abordagem laboral. Sim, porque este peixe tem muita lábia. Orlando é conhecido nos Oceanos pelo lobo mau, tendo como preferência os peixes de tom vermelho. A sua estrutura, passa por uma barbatana dorsal espigada de cor cinzenta com um contorno de azul-marinho. Tanto a barbatana anal como a caudal são cobertas por azul-marinho. O seu corpo é dividido a meio por um cinzento prateado na parte de cima e, na parte de baixo, prevalecem grandes manchas brancas, criando uma ofuscação a quem o vê de baixo para cima, a sua pigmentação assemelha se ao reflexo do sol a bater na água. As barbatanas ventrais e peitorais são cinzentas prateadas com o traço de azul-marinho. A cor dos olhos é vermelha. Pensa-se que essa cor provém do facto de ele ser um peixe característico de grande profundidade, ao qual a pressão pode ter influenciado a cor do olho, sendo o vermelho proveniente do sangue.
A sua forma faz lembrar um tubarão, o que lhe permite gozar de um estatuto no seu meio.
Contudo, este belo peixe, tornou-se solitário por obrigação, visto que parte da sua espécie foi extinta e, como tal, os modos de adaptação foram-se modificando, fazendo com que este esbelto e atrevido peixe se tornasse mais autónomo e criando a sua forma de sobrevivência.
Como tal, a sua personalidade estruturou-se como um ser confiante, determinado, frio e inteligente. Como mesmo ele diz "Só tenho qualidades!".

Sendo assim, feita apresentação, é melhor deixar cair o pano e deixar a historia rolar.

Orlando vivia na pacífica zona polar, onde as águas cristalinas e as grandes concentrações de cardumes levaram ao crescimento de um peixe dotado de amor para dar. Orlando foi, é e sempre será um comunicador e, para tal, necessita de ter interactividade. Então, Orlando decide, muito jovem, a sua primeira abordagem a “uma” peixe “cadela” no Mar do Norte, com escamas nos tons de vermelho e amarelo e de bom volume. Sozinha, a procura de moluscos, Orlando aproximou-se e fez abordagem:

- Olá! Eu sou Orlando! E tu?

- Eh lá!!! Mas o que temos aqui?! Um escamadinho… Andas perdido?

- Não…não, eu sou daqui…estava a passar e vi-a e, como estava sozinha, longe do cardume, pensei que precisasse de uma espécie de apoio ao cliente.

- Ai…ai…temos um novato! Tão fofo, anda aqui a Lígia … bem, não tenho o hábito de desmamar crianças, mas já que andas a dar apoio, tira-me as escamas com os dentes!

Orlando, ao ouvir aquilo apercebe-se de que consegui uma boa abordagem e que talvez consiga algo, o que o deixa muito nervoso, chegando a estar a tremer.

- Orlando? Então estás a tremer? Anda comigo para junto daquele ar quente de enxofre que eu já te aqueço!

Então foram os dois para lá, onde realizaram uma agitação de bolhas que funcionou como um carro embaciado. No final, de tanta cambalhota, a Lígia já só tinha o corpo coberto por amarelo, que provinha do enxofre. Assim, concluímos que a primeira vez do Orlando foi nota 10.

- Ai…ai…ai…meu deus, estavas a gozar comigo quando me disseste que eras virgem? Não pode, viraste-me toda do avesso, descamaste-me toda…e pela primeira vez, fizeste-me beber leitinho! Ai…ai…vou ter que te recomendar às minhas amigas, por isso, não fujas, seu peixe touro!

Deparando com esta visão, Orlando pensou. “Heya! E eu nervoso com isto! Se eu soubesse que estas vacas eram assim já as tinha posto a mamar a muito tempo! E andei eu a perder o meu tempo, blublublublub (foda-se!)”.

Com isto, Orlando passou a ser o Don Juan do Mar do Norte, tendo acasalado com todo o tipo de peixes, havendo mesmo mamíferos e peixes homossexuais desejosos de experimentar os seus dotes. Mas como tudo na vida, sempre a mesma coisa cansa, então Orlando decidiu pegar nas suas coisas e partir para outros horizontes, tornando-se num oceonódromo, um Capitão das migrações a favor da reprodução.

“Venha esse horizonte, e venham esses endoesqueletos, que vou lhes partir a espinha toda e comer-lhes a barbatana à dentada!”

TO BE CONTINUED

Uma família feliz está à mesa de jantar quando o filho pede para fazer uma pergunta.

O pai responde:
- Claro, filho, vá pergunta!

E o filho:
- Papa, quantos tipos de seios existem?
O pai, um tanto surpreso, responde:
- Bem, meu filho, existem três tipos de seios.

Aos 20 anos a mulher tem seios como maçãs, firmes e redondos, lindos, da prazer de olhar.

Dos 30 aos 40 eles são como peras, ainda belos, porém um pouco caídos...

Aos 50 os seios ficam como cebolas...

E o filho:
- Cebolas?!
E o pai:
- Sim. Quando tu olha para eles, ficas com vontade de chorar!

Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal que a filha pergunta:

- Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal?

- Mãe, quantos tipos de pênis existem?

A mãe fica um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde:

- Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas.

Aos 20 anos o pênis é como um Sobreiro, respeitável e firme.

Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um Chorão, flexível mas confiável.

Após os 50 anos o pênis fica como uma árvore de Natal.
E a filha:

- Árvore de Natal?!

E a mãe:
- Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta, e as bolas ficam penduradas como decoração!!

E o pior: só se arma uma vez por ano!!!

Qual é a diferença entre a Maddie e o Nuno Gomes?
-É que a Maddie sabe se desmarcar!