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Trata-se de um blog de confissões, de desabafos,anedotas,poemas e de brincadeira.

sábado, julho 29, 2006

Agente Simões4 

"Relatório de situação: comba-te de gangs, um cão fugiu com dois gatos, o treceiro morreu engasgado com tanto pelo/pena etc, o esquilo está a gamar-lhe os trocos, e a morte de uma vitima paralela a esta acção, um coelho, aparementemente de ataque cardiaco!"
Eis o relatório de agente Simões ao sucedido. Pena ele estar num canil, onde esse relatório não faz efeito, e ainda por cima a falar para o intercomunicador que nem fio tem.
De repente, num flash, Simões vira-se para procurar a personagem que teria feito tal coisa, ao que viu uma Aguia. Branca, com um olhar profundo, umas patas bem tratadas, as unhas arranjadas, as sobrancelhas arranjadas, penteado, a sua cauda parecia um manto, sua postura, de um rei, seu bico, um desejo, quem seria ele, um deus?
"Cof cof, obrigado por me ter ajudado, mas, quem é o senhor ou senhora?", disse Simões, e como um sorriso a Aguia respondeu, " Oh fofinho, senhor não, que me pões velho, eu chamo-me Roberto, mas prefiro que me trates por Agata, também Simãozinho?", ao que o agente respondeu, " Sim Agata, mas como voce fez aquilo?", " Oh oh oh, paneleirisses fofo, o que importa é já ta tudo bem!", e lá ficaram a falar.
Agata, era uma Aguia metrossexual, cujo o seu idolo era o roberto Leal, e como tal, decidiu fazer uma coloração nas suas penas, pintando-as todas de branco. Para além disso, ele era vegetariano, por isso é que ele não comeu o coelho, coelho esse que morreu a pensar que Agata o ia comer.
Mais tarde o nosso agente Simões foi convidado a abandonar o canil, visto que os funcionário se apreceberam que ele não poderia ser um animal. Contudo, o Simões fez um grande amigo, e levou a Agata com ele, deixando a Filó para trás.
A caminho de casa, o agente contou-lhe a história da vida dele, ao que Agata ficou chocado ou apaixonado, o que aumentou os laços entre eles. Já em casa do Simões, Agata reparou em muitas fotograficas de Pena, o que lhe provocou um ligeiro ciume, mas determinado a combate-lo, decidiu lutar pelo o seu lugar naquelas prateleiras. então Agata, pediu para se juntar a ele na policia, o que agradou o nosso agente, que ao ouvir esta noticia começou a babar-se.
No dia seguinte, depois de terem tomado o pequeno-almoço juntos, foram para a esquadra onde Agata ganhou o seu destintivo depois de uma reunião na casa de banho com o chefe, onde gemidos eram a constante das respostas ao questionário que o chefe devia de tar a fazer.
Sem perder tempo, a nova dupla teve logo uma missão, ir buscar donuts e cervejas, ao que eles o fizeram com uma precisão fenomenal.
Passou-se uma semana, Agata voava de alegria, cantando Roberto Leal, Simões rebolava no chão de alegria, o tempo era uma alegria, tudo parecia perfeito até que, um dia o Agente Simões soube que o assassino do seu amado amigo Pena tinha sido libertado, e que já tinha feito mais estragos, juntamente com o seu bando, o que o fez enraivecer. Agata ao ver o amigo assim, propôs que aquela dupla fizesse a missão de acabar com aquele bando, ao que foi aceite. Depois de dias de preparação, a dupla foi a caça, armada até ao bico.
Chegando ao armazem onde o bando se encontraval, Simões vira-se para Agata e disse, " Tenho um plano, por isso segue-me!"
Dentro do Armazem gargalhadas eram a prioridade pois desfrutavam de uma boa disposição, não só devido ao seu chefe ter sido libertado mas também porque voltaram a fazer asneiras.
O bando era constituido por duas Avestruzes, os quatro irmãos suricatas, um peixe palhaço e o Luva Branca, que era um Pinguim.
Durante estas risadas, o Simões entra a matar, mandando a porta do armazem abaixo, o que espantou o bando. Ao que Agata disse para Simões, " Houve lá fofinho, este era o teu plano? boa, estou lixado, pensei que os dias por cá fora, isto aqui dentro é uma budeguice!", ao que o agente Simões não pareceu ter ouvido, visto que tava a travar uma luta com o olhar com o Luva Branca, para ver quem piscava primeiro. Depois do Luva Branca ter perdido o Simões disse " Voltas seu pinguim com sida! E já andas a fazer asneiras? Sabes o que te deviam fazer? Sabes? Era pegar em ti e meter-te num deserto, assim sais do teu habitat natural, seu javardo!", ao que a Luva Branca respondeu," Lava-me essa boca quando falas para mim, não suporto o teu halito, e já tas a ser um mal criado! A tua mãe não te disse que não se diz asneiras? Vou-te apanahar e por pimenta na lingua!", " Não chames a minha mãe para a conversa! Quero ver se consegues me por isso na boca!", " E vou, mas não eu, porque o Luva Branca não sujas as suas mãos em gente como tu! Por isso, MALTA ATAQUEM!", o bando avançou em peso em direcção ao agente Simões, só que num relâmpago, Agata dedicou-se a eles, tendo depenado as avestruzes, picado os suricatas, e fez das espinhas do peixe um pente. Deixando o Luva Branca desamparado, pois agora eram dois contra um. " E agora somos dois Luva, o que pretendes fazer, escorregar de barriga para baixou ou vais dar saltinhos?", " AHAHAHAHAHAHHA!!! Tenho uma supresa para ti!", e ao puxar um alavanca, uma caixa abre, e de la de dentro sai um ser meio animal meio robot, era o Pena!

quinta-feira, julho 27, 2006

Anedota 

Uma criança lendo os epitáfios nos túmulos de um cemitério, pergunta ao pai: " Em que canto do cemitério enterram as pessoas más?"

Pensamentos em tempo de lua cheia 

A melhor de todas as modas é a que menos veste a mulher.

O humorista vê o lado ridículo das coisas sérias e o lado sério das coisas ridículas.

A natureza é pródiga! Não precisa de plantar parvos. Nascem espontaneamente.

As mulheres gostam tanto de parvos que quando não os encontram, fazem-nos.

Há só um meio seguro de abandonar uma mulher; é ser abandonado por ela.

O amor é cego; por isso, os namorados têm o sentido do tacto tão aporado.

O casamento é um terrível negócio, obriga-nos a amar por contrato.

A definição de trabalho e capital é: O dinheiro que se pede emprestado a outro é o capital; o que faz depois o outro, para recuperá-lo, é o trabalho.

Um homem não pode dormir com todas as mulheres, mas deve tentar.

segunda-feira, julho 17, 2006

Anedotas 

Na mesa, ao jantar, o marido pergunta à mulher:
- Sirvo-te?
E ela:
- Às vezes...

Um homem levou o seu pai velhinho para um asilo de idosos. Lá chegando, sentou o velhinho num sofá, na sala de espera, e foi a recpção falar com os médicos. De repente, o velhinho começou a pender para o lado esquerdo. Um médico que estava a passar por perto dele apressou-se ajudar empilhando um monte de almofadas no lado esquerdo, para o ajudar a manter-se direito. Assim, o velhinho começou a pender para o lado direito. Nesse momento um funcionário empilhou rapidamente um monte de almoçadas do lado direito. Seguidamente, o velho começa a pender para a frente onde a rapida intrevenção de uma enfremeira com um montinho de almofadas fez com que essa queda fosse abortada. Já imobilizadp, o pai do velhinho regressa e pergunta:
- Então, pai, este lugar é agradável, não?
Ao que o velho respondeu:
- Penso que sim, mas eles não me deixam dar um peido...

O pai está a ver as notas do filho:
-Ó Carlinhos, o que é isto? Só 3 a matemática?
- É que a stora perguntou-me" Quantos são 3x2?" e eu respondi " são 6".
- Está certo, filho.
- Pois, mas a seguir perguntou " Quantos são 2x3?".
- Foda-se! Mas não é exactamente a mesma merda?!- disse o pai, irritado.
- Foi isso mesmo que eu respondi à stora...

A meio da noite , a esposa, grávida, diz para o marido:
- Morzinho, sabes, acordei com uma vontade louca de marisco! Apetecia-me carangueijos! Mas não ligues, isto já passa.
- Nem pensar vou já oa mercado comprar!
Assim, o marido sai logo de casa em direcção a lota, mas sem antes ir tomar um cafezinho. No café encontra uma ex-namorada. Então decidiram ir a um barzinho na praia onde recordaram velhos tempos, com sorrisos, beijinhos, abraços e mais tarde um quarto de hotel. Ao meio-dia aprecebe-se da asneira e da um pulo na cama. Então vai comprar os carangueijos e ao mesmo tempo pensa numa história para contar. Mais tarde decide:
- Vou contar tudo! Não há solução. Fui fraco...
Já no elevador, ao chegar a casa, remoi uma história mais sem sucesso. Ao sair do elevandor tropeça, espalhando os carangueijos vivos a beira da porta de entrada. A esposa ao ouvir o barulho abre a porta e depara-se com o marido muito aterefado a empurrar os carangueijos para dentro de casa e a dizer:
- Vamos lá pessoal!! Bora! Vamos a entrar! Eu não vos disse? Demorou, mas conseguimos chegar...

Dois amigos na conversa:
- Sabes qual é a diferença entre uma sapataria e um forno?
- Não, qual é?
- É que na sapataria há sapato e no forno assa patos!

Um judeu vai confessar-se:
-Rabi, há 20 anos, dei abrigo a um refugiado da guerra e ele pagava-se uma renda, é pecado'
- Sim, é pecado!
-E devo dizer-lhe que a guerra já acabou?

segunda-feira, julho 03, 2006

Auto-Avaliação 

Apesar de tudo acho que mereço um 13.
Fui um aluno mal intrepretado, julgado, discriminado etc.
As relações diplomáticas entre mim e a professora não são as melhores, o que leva a juizos pouco conclusivos, pois em tempo de guerra a coerência do discurso é instável.
Sem duvida que perdi as três batalhas contra o inimigo, e assim a guerra, mas, sei que manobrei bem as minhas tropas. O verdadeiro problema foi a má distribuição de alimentos e armas, para não falar da fraca qualidade na camufelagem. Já o inimigo, foi mais astuto e determinado, não arredando o pé de locais geográficamente importantes, o que devemos louvar.
Apesar de o inimigo ter enfretado uma Aliança de guerrelheiros, o inimigo foi terrivelmente prespicaz, apesar de ter tido sempre o apoio da ONU.
Com isto, vim por este meio, declarar paz e aceitar os seus termos, realizados neste concílio.

Ah! Para além destes argumentos, não podemos esquecer que eu li o poema do Orlando Azevedo, poeta galardoado com um premio nobel da poesia, e não se esqueça també que eu tenho uma caligrafia bem sexy.

Desejo agora, umas boas ferias ao inimigo, porque na próxima guerra tenho a certeza que os recursos, Aliandos, vento, o churrasco e o arame farpado vão estar mais qualificados.

Sonhar 

Se não sei o que escrever
é porque no meu coração
não há nada a dizer.

Mesmo assim, tento-me expressar,
seja com textos ou poemas,
com dialogos ou cartas
tudo serve para amar.

Luto contra cada espaço entre as palavras
procuro ligar cada laço quebrado
faço-o apaixonado
com a poesia ao meu lado.

Sinto na minha mão
Camões a me corrigir
sinto o que escrevo,
tudo a florir.

A sonhar com vida,
de poeta,
escrever pelo que luto,
lutar pelo que me desperta.

Mostrar ao meu mundo
aquilo que sou
escrevendo o que penso
imaginando onde estou.

Se estou no Oceano,
penso em liberdade,
se tou em terra,
perco a vontade.

Vontade essa,
de continuar,
agora não sei se é
de escrever ou de amar.

Tão pouco sei
quando devo parar
sinto-me lançado
como uma gaivota no ar.

Mas, como não sei voar
vou pousando os pés na terra
devagarinho e suavemente
para não me magoar.

E, depois de tudo resolvido
tapo a caneta
e fecho o livro.

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